...cultures were not opinions ♫

"Tarde da noite...

...uma garota, de aproximadamente 14 anos senta-se à frente de seu computador, com o objetivo de ter uma certa diversão, enquanto não lhe vem vontade de dormir. Ela liga o computador e coloca para tocar uma de suas músicas favoritas. De repente, o monitor apaga, mas o computador não está desligado "é um problema no fio", pensa ela. Quando olha diretamente na tela escura, que refletia seu rosto e algo mais. Era um rosto desconhecido ao lado do seu, que olhava fixamente no reflexo dos olhos da garota na tela. Mas não havia ninguém em casa, além dela e de seus animais de estimação. Ela sente uma mão fria e magra, de pela macia, que pega em sem ombro. A tela acende novamente, abre-se um editor de textos e uma frase começa a formar-se nele. Mas ela não estava digitando, tampouco digitava a mão fria que sentia em seu ombro. Outra música começa a tocar, e, nesse momento, a frase desaparece, o rosto ao lado do seu também desaparece, e com ele, a mão que a segurava também se vai. Hoje, essa garota ainda escuta as mesmas músicas e senta-se sempre à frente de seu computador para transmitir mensagens extra-terrestres através de um blog, ao qual ela gosta de chamar de Verschworung."

Não sei por que transmiti isso à vocês. Acho que eu precisava dividir com alguém o que sinto quando caminho sozinha por aí. Ninguém entende o motivo de ficar olhando para trás a todo momento. Espero que agora entendam.

O fim... ou não.

É, eu sei, minhas transmissões se tornaram um tanto quanto inconstantes, mas tenho justificativa. Meu transmissor está um pouco brigado comigo, e, por isso, não me deixa transmitir, nem implorando. Hoje pedi desculpas, por qualquer que tenha sido meu erro, e ele decidiu permitir-me fazer uma transmissão, mas curta. Então, transmitirei o que acho mais importante:



Recentemente, Corey Taylor foi entrevistado pelo The Vancouver Sun sobre o show que o Slipknot iria fazer na cidade. Confira a reflexão do vocalista sobre os dias atuais e sobre o futuro da banda:

Quando o terceiro álbum do Slipknot, Iowa, chegou para fazer uma bagunça considerável no verão de 2001, o baterista Joey Jordison soltou uma bomba dizendo que ele não achava que a banda poderia durar mais dois álbuns.

A dor e o sofrimento da luta da banda, o combustível dos shows ao vivo, estava afetando todos os nove membros, ele disse. Por quanto tempo o grupo ganhador do Grammy de metal de Des Moines, Iowa, poderia continuar sendo uma força artística também era um problema, disse Jordison.

Usando a admissão de Jordison como uma regra, isso faria do álbum do ano passado, All Hope Is Gone, sua canção mais impressionante.

O vocalista, Corey Taylor, não tentou evitar o assunto durante uma recente entrevista. De fato, ele insinuou o fato do Slipknot, enquanto ainda como uma força comercial - de fato, uma das poucas no gênero do metal que vende milhões de gravações na era do download ilegal - dever vir ao fim mais cedo do que a maioria pensa.
"Eu definitivamente acho que nós temos ao menos mais um álbum importante pra fazer. Depois disso, é o que qualquer um supõe. Eu me conheço e conheço a mentalidade de muitos caras da banda. Não queremos chegar ao ponto onde fazemos álbuns apenas como desculpa para viajar. Se não estamos dizendo nada novo ou não estamos tentando ao menos ramificar nossa musicalidade, então qual é o propósito?"
- Corey Taylor

Pensando...

Pensar: verbo intransitivo 1.Formar ideias. 2.Refletir. 3.Raciocinar. 4.Ser de parecer. 5.Tencionar. 6.Ter no pensamento. verbo transitivo 7.Imaginar, julgar. 8.Planear. 9.Dar penso a. 10.Tratar convenientemente. 11. Fazer curativo. sinônimo masculino 12.Pensamento; opinião; juízo.

E você usam tudo isso para definir algo tão simples de se fazer e que venho fazendo muito ultimamente.
Penso no quanto vocês dão importância às futilidades materiais e se esquecem dos verdadeiros valores. Esquecem das coisas que realmente importam e que realmente fazem diferença.

Por que simplesmente não podem perceber que o que importa não é o quanto custará algo, mas sim o que levou o humano insignificante a presentear-lhe com isso?


Por que sempre insistem em magoar quem lhes quer bem? E, mesmo depois das desculpas, por que não podem dar mais valor a esse insignificante e idiota humano, ao invés de desprezá-lo mais ainda?

Ah, desisto. Vocês são tão primitivos que não sabem o real valor de um sentimento verdadeiro.
Não sabem o verdadeiro sentido de uma lágrima derramada por causa de uma palavra proferida.

Quero que todos vocês (com excessão de alguns, claro) se explodam e virem poeira espacial.

Demoras e demoras...

Falta-me tempo! é isso o que ocorre...
Afinal, para que serve essa tal escola?
Mas, tudo bem. Como hoje é uma data especial, postarei outra biografia... Divirtam-se.

Nome: James Root
Data de nascimento: 02/10/1971
Nickname: The Peach
Número: #4
Função: Guitarrista
Projetos Paralelos: Stone Sour


O Jim foi a última aquisição da banda. Ele se juntou durante as gravações do primeiro álbum (o Seflt-Titled, Slipknot), e na foto oficial do álbum ele não aparece na capa (O outro guitarrista é Josh Brainard, que gravou algumas músicas deste). Ele é o mais alto (com dois metros e quatorze de altura, já o Mick tem dois metros e dez), embora pareça que Mick Thomson seja maior. A cor do cabelo original de Jim é marrom, perdido depois de várias colorações. Ele era Office-Boy antes de se juntar ao Slipknot. Está namorando a cantora italiana Cristina Scabbia, vocalista do Lacuna Coil.



Máscara: Quando James se juntou á banda, ele teve que usar a máscara de seu antecessor, Josh. Uma máscara preta de escravo. Ele costumava colocar seu cabelo em cima da máscara pois tinha um cabelo roxo e por isso dá para ver fios roxos no primeiro álbum. Sua máscara no IOWA é uma máscara de bobo-da-corte, que reflete sua personalidade. Sua nova máscara, é uma pequena variação da máscara do álbum IOWA e do Vol.3. Tornou-se mais pálida e sem expressão, tem um zipper na boca e com detalhes em vermelho nos olhos.