...cultures were not opinions ♫

Como prometido...

Demorei por causa de certas obrigações, e também estava fazendo pesquisas.
Por fim, lembram-se das biografias que disse que transmitiria? Pois bem, a primeira está aqui. Peguei "emprestada" do maggot Cris.



Família: Mãe: Jackie Aldrich. Pai: Steve Jordison. Irmãs: Anne e Kate Jordison. Padastro: Michael Aldrich.
Signo: Touro.
Apelidos: Superball, " Pequeno Notável ".
Cor dos olhos: Azuis.
Cor dos cabelos: castanho claro (parece vermelho no sol).
Tamanho: 1.63
Ele calça: 37
Melhor amigo: " Minha mãe. Ela sempre me suportou todos os dias. "
Comida favorita: Mexicana.
Banda paralela: Murderdolls.
Banda Favorita: KISS.


Nathan Jonas Jordison nasceu no dia 26 de Abril de 1975 em Des Moines,no Mercy Hospital ( Hospital da Misericórdia ), e passou a maior parte da suas infância em Dalas County,na cidadezinha de Wawkee, mudando-se para Des Moines já adulto.

Quando criança, Joey era muito tímido e introvertido, e também não tinha muitos amigos. Na escola, não fazia do tipo geek (nerd,C.D.F.), mas ele alega que tinhas notas regulares, apesar de não gostar nadinha de ir pra escola! Já muito novinho, seus pais se divorciaram e ele e suas irmãs mais novas ficaram com a mãe.

Desde bem pequeno, Joey tinha constante contato com a música. Ele diz que os pais dele não deixavam ele assistir muita TV, eles faziam ele ouvir mais o rádio. Mas foi pela televisão que o pequeno Nathan viu pela primeira vez uma manifestação MUITO LOUCA do que era o verdadeiro metal: Ozzy Osbourne arrancando a cabeça de um morcego com a boca!

O primeiro instrumento que Joey começou a tocar foi um violão. Ele tocava na banda da escola, logo no primário. Joey tocou violão até os 8 anos, quando ganhou de seus pais sua primeira bateria. Envolvido em vários projetos, Joey só foi formar uma banda séria aos 15 anos.

A primeira vez de Joey foi aos 17 anos, com uma menina de 14. A garota tava dando o maior mole pra ele, e aí ela disse " que ir lá em casa? ". Lógico que ele disse sim! Ele diz: " A garota era débio-mental! Chegando lá na casa dela, ela pôs uma música da Madonna, começou a rebolar e jogou uma camisinha na minha testa! E o pior de tudo é que a mina estava com a perna quebrada, e eu parecia um retardado tentando tirar a calça dela! Daí, a gente fez e eu fui embora! rsrsrs"

A idéia de usar máscaras foi dele, e a inspiração veio de um dia em que Joey voltou muito tarde para casa, e então sua mãe, Jackie, o esperou em um canto e quando ele chegou perto, ela pulou na frente dele, assustando-o pakas.

O seu primeiro emprego foi num posto de gasolina chamado Sinclair. E antes de entrar no Slipknot, ele trabalhou em uma loja de música chamada Music Land, em Des Moines. Em Setembro de 1995, Paul Grey aproximou-se de Joey oferecendo uma posição num novo projeto chamado The Pale Ones. Intrigado até o ponto em que ele estava "perdido", Joey aceitou o pedido de Anders Colsefini (ex-vocalista do Slipknot) e juntou-se à sua banda. Joey Jordison é considerado o membro mais dedicado da banda! Ele se ocupa de vários elementos da banda, incluindo escrita, mixagem e produção e SEMPRE é um dos primeiros a tomar uma atitude ou ter uma idéia legal. Por isso, ele escolheu para si o número #1.

Mudança de planos...


Já cansei de criticar-lhes e dar conselhos, já que ninguém me leva a sério...
Resolvi que de agora em diante, tentarei transmitir umas três vezes num intervalo de sete dias, que vocês costumam chamar de semana...

Em um dos dias, postarei alguma história de vida de algum dos humanos mais talentosos que eu possa encontrar.

No segundo dia, alguma reflexão, ou alguma imagem, para que vocês não digam que sou um tanto quanto irresponsável.

No terceiro dia, eu ainda não sei o que farei, se algum de vocês tiver uma ideia, me avise.

Por hoje é só.
Have a nice night.
( :

P.S.: Como estava sem imagens, coloquei uma que fiz em um de seus programas primitivos chamado Photoshop.

Convenhamos...

Convenhamos que a situação em seu planeta está em súbita decadência...
Concordem comigo, por favor...
Concordem que há muitas coisas em seu planeta que são inúteis...
Concordem que não é preciso protestos nas ruas para saber que a situação está cada vez pior...

Reflitam que, apesar de vocês serem formas de vida, na maioria das vezes inúteis, irracionais, insignificantes, inferiores e indiferentes, vocês ainda tem um mísero órgão chamado CÉREBRO dentro de suas cabeças... Usem-no ou ele pára de funcionar.

Lembram-se de seus pequenos NEURÔNIOS que um dia foram úteis para você, mas que você deixou de usar, porque é mais fácil achar tudo pronto em sua rede de dados, com o seu Mestre Supremo, Sr. Google.

Na próxima vez que tentarem ler minhas transmissões, lembrem-se de que meu planeta era igual ao de vocês,e que agora não há mais vida decente nele, pois éramos como vocês e não nos importávamos. Há poucos dias terrestres recebi a notícia de que as últimas formas de vida existentes lá foram extintas, pois o planeta explodiu.

Nós achávamos que nosso mundo não teria fim, assim como vocês também o acham.

Encerro minha transmissão com um trecho de uma canção, uma de minhas preferidas, desde quando cheguei aqui:
"The hate was all we had! Who needs another mess, we could start over. Just look me in the eyes and say I'm wrong! Now there's only emptiness, burn elicit self threat.I think we're done, I'm not the only one!"

Quanto tempo...


Quanto tempo faz que não paro para observar as árvores que vocês desprezam tanto...
Quanto tempo faz que não paro para conversar comigo mesma...
Quanto tempo faz que faço transmissões...
Quanto tempo faz que não paro para admirar algo realmente bom...

Percebi que vocês aqui nesse planeta primitivo, têm muitos afazeres diários. E percebi também que sempre fazem as mesmas coisas num período de sete dias, que chamam de semana. Como vocês conseguem?! Quero dizer, todo dia de manhã temos que ficar trancados naquela prisão em forma de inferno chamada escola, isso é depressivo e tediante, literalmente.

Vocês estão sempre apressados, nunca têm tempo para nada, nunca têm tempo de apreciar as coisas que restam em seu planeta, antes que ele fique como o meu: sem vida, sem animais, sem cor.

Prestem atenção ao seu redor. Quanto tempo faz que vocês não ouvem o som dos chamados pássaros? E quanto tempo faz que não se sentam à sombra de uma árvore apenas para apreciar o tempo? E quanto tempo faz que vocês não abraçam alguém de quem vocês gostam muito? E quanto tempo faz que não recebem um abraço de quem lhes gosta também?

Quanto tempo faz que não escutam uma boa música, que não refletem, que não lêem um bom livro, que não param apenas para conversar com um amigo que há muito não se vê?

Quanto tempo faz que não dizem um "eu te amo", por mais insignificante que seja?

Quanto tempo...?