...cultures were not opinions ♫

O fim... ou não.

É, eu sei, minhas transmissões se tornaram um tanto quanto inconstantes, mas tenho justificativa. Meu transmissor está um pouco brigado comigo, e, por isso, não me deixa transmitir, nem implorando. Hoje pedi desculpas, por qualquer que tenha sido meu erro, e ele decidiu permitir-me fazer uma transmissão, mas curta. Então, transmitirei o que acho mais importante:



Recentemente, Corey Taylor foi entrevistado pelo The Vancouver Sun sobre o show que o Slipknot iria fazer na cidade. Confira a reflexão do vocalista sobre os dias atuais e sobre o futuro da banda:

Quando o terceiro álbum do Slipknot, Iowa, chegou para fazer uma bagunça considerável no verão de 2001, o baterista Joey Jordison soltou uma bomba dizendo que ele não achava que a banda poderia durar mais dois álbuns.

A dor e o sofrimento da luta da banda, o combustível dos shows ao vivo, estava afetando todos os nove membros, ele disse. Por quanto tempo o grupo ganhador do Grammy de metal de Des Moines, Iowa, poderia continuar sendo uma força artística também era um problema, disse Jordison.

Usando a admissão de Jordison como uma regra, isso faria do álbum do ano passado, All Hope Is Gone, sua canção mais impressionante.

O vocalista, Corey Taylor, não tentou evitar o assunto durante uma recente entrevista. De fato, ele insinuou o fato do Slipknot, enquanto ainda como uma força comercial - de fato, uma das poucas no gênero do metal que vende milhões de gravações na era do download ilegal - dever vir ao fim mais cedo do que a maioria pensa.
"Eu definitivamente acho que nós temos ao menos mais um álbum importante pra fazer. Depois disso, é o que qualquer um supõe. Eu me conheço e conheço a mentalidade de muitos caras da banda. Não queremos chegar ao ponto onde fazemos álbuns apenas como desculpa para viajar. Se não estamos dizendo nada novo ou não estamos tentando ao menos ramificar nossa musicalidade, então qual é o propósito?"
- Corey Taylor

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